pequena regiao montanhosa de Maramures, encostada Ucrnia a norte da Transilvnia, , por vezes, apresentada como o "Shangri-La" da "romenidade". Com efeito, num pais maioritaria- mente agricola dificil dissipar o mito do cam- pons romeno, mesmo na altura da adesao Uniao Europeia. Longe do turismo de massas do litoral do Mar Negro ou dos castelos que se diz terem abrigado o Conde Dracula, esta regiio verde, com tradioes bem enraizadas, viu desembarcar uma espcie par- ticular: a do turismo ps-modero, explica Raluca Nagy. "Ha 10 anos, os turistas descobriram Praga. Hoje, rumam a Bucareste ou Sofia", resume ela. O etnoturista recusa-se a bronzear como um idiota. Pelo contrario, informa-se e mostra-se curioso e atraido pelas outras cultures. "A paisagem dos postais de Maramures e o mito de uma autenticidade romena (algo falacioso, tendo em conta a sua hist6ria que viu desfilar hngaros e ucranianos) fizeram o sucesso da regiao. Em alguns anos, o turismo amigavel, baseado na hospitali- dade traditional, deu lugar a uma relaao mais commercial constata no local a antroploga. "As pessoas de Maramures, na maior parte dos casos agricultores a tempo parcial devido pobre- za da terra, enveredaram pelo turismo rural. Alguns, que trabalham no estrangeiro, construiram novas casas para receber os visitantes com mais conforto do que as casas tradicionais dos bosques. O desenvolvimento destes "pensiuni" asspticos ameaam precisamente aquilo que constitui a caracteristica principal do turismo em Maramures: a sua autenticidade. Arrisca-se mesmo a esgotar- ie" firms a in.,eqtiadnr, E ,! .I llll ,,C ,, I l h 'm 't! .'! li Illli!1,, i ll ,i F-"li i !!.ni ni.l" i iii l i- ,. i. .i- E |II "| |i. i i.ii iii. ii.i "ii.n .i i.1 .rli. i iii. i- iiiii |i iin- IFH N ciiii : '''"''" 'i'~ ~ "1 '- i~ --'l'' ~ '