UnfIO EUROPEIR E ESTlDOS ICP PROCURRII S"ESTRATEGIRS DE ADfPTCflAO" As ilhas ACP do Pacifico nao serao as nicas a sofrer severamente as consequncias das alteraoes cli- maticas. Os Estados insulares das Carafbas e a Africa tambm se encontram entire os pontos do globo que deverao ser, e ja o sao, os mais afectados pelo aquecimento anunciado. Reconhecendo a responsabilida- de dos pauses industrializados neste proces- so, a Comissao Europeia elaborou, em 2003, uma estratgia destinada a ajudar os pauses em desenvolvimento a enfrentar os desafios colocados pelas alteraoes climaticas. Esta estratgia foi adoptada em 2004 pelo Conselho de Ministros da UE atravs de um plano de acao para o period 2004-2008. A partir daf, o process acelerou um pouco. Depois, houve as Jornadas Europeias do Desenvolvimento (JED), cujo tema da segunda ediao, organizada em Novembro passado em Lisboa, foi consagrado s altera- cs e climnticas As Tnrnadas acnnteceram fa para alm de 2012, data final do primeii a 22 de Novembro em Kigali, exigiu a criaao period do Protocolo de Quioto. Na reuniao de Novembro, em Lisboa, o Comissario Europeu do Desenvolvimento, Louis Michel, lanou um apelo constituiao de um "emprstimo mundial" para ajudar os pauses em desenvolvimento a enfrentar as altera- oes climaticas. "Imaginemos de maneira criativa um Emprstimo Mundial que permit angariar meios para responder a este problema criado pelo clima. Se nao adoptarmos, aqui e agora, uma decisao political forte com resultados imediatos, estaremos na mesma situaao daqui a 15 anos." Este emprstimo, acrescen- tou o Comissario, devera ser gerido pelas instituioes internacionais e totalmente apoiado e financiado pelos pauses mais ricos. > necessidade de aliana global O Fmnrstimn Mundial nprmitiria nnmreada- "de uma estratgia complete sujeita a prazos", a fim de integrar a prevenao das catastrofes e as estratgias de adaptaao concebidas em todos os plans de desenvolvimento nacio- nais, na political europeia de desenvolvimento e na ajuda humanitaria. Solicita tambm aos pauses ACP e UE que fixem um objective especifico para as energies renovaveis, que deveriam ser o element central dos progra- mas de cooperaao. Por sua vez, Bernard Petit, director-geral adjunto do Desenvolvimento na Comissio Europeia, reconheceu nas JED de Lisboa que a parte da ajuda actualmente consagrada s estratgias de adaptaao era insignificantt" e indicou as duas orientaoes principals que a UE deveria seguir. Primeiro, a necessidade de incluir a parceria UE-Africa nas estrat- gias de adaptaao. Segundo, definir uma abordagem mais political que englobe todos ns niafses F nesta nprspnetiva niue a TE tra- apenas um ms antes da Conferncia mente, apoiaras ac6es previstas naestratgia balha actualmente na construao de uma .I .l l h -Jllll. d1' ";lli 1)c - .F.!l- .1 c i !.i i .Fl il.i- 1 ,l .l 1 c . l l .l - 1.111111011 11C !!.- U P-1 I\ dc ci, 1 c I . ll- 'U Fl I [ E I c' I d, h M M B f il iC~I r iii I I L IIId rL- a .l + I., ..:A 4- -L~ .. "", ,: 2 I -- " *I J ' dm .w".. 5- . -~ .... . -M e, les e -~C I B-.'-- - ~ ~ :C, "r it i aC .,, *" .*L i. ; - _ ~- -. ;.,erg~P-